Apenas 25% dos sucessos
de emprego são previsíveis pelo QI (Quociente de Inteligência).
Os restantes 75% são previsíveis pelo nível de optimismo,
pelo suporte social e pela capacidade de interpretar o stress como um desafio
em vez de uma ameaça.
As empresas (assim como a nossa educação parental e escolar)
partem do princípio de que “se eu trabalhar mais, vou ser bem sucedido, e se
for bem sucedido vou ser mais feliz”. Esta afirmação está incorrecta por 2 razões:
- Nós queremos sempre mais. Se tiver boas notas, quero mais
boas notas, se tiver um bom desempenho no trabalho, vou querer desempenhar ainda melhor.
Por isso nunca estamos 100% bem sucedidos e se for assim, nunca atingimos a
felicidade. Como sociedade empurramos sempre o “alcance da felicidade” sendo difícil
de o atingir.
-Se partirmos do princípio que temos um mind set positivo, os níveis de inteligência
aumentam, a criatividade aumenta, a energia também. E qualquer resultado a
nível profissional melhora 31%, ou seja, o nosso cérebro é 31% mais produtivo.
Porquê? Por causa da dopamina:
-Torna-nos mais felizes;
-Activa os todos os “centros” de aprendizagem do nosso
cérebro, de forma a que nos adaptemos ao mundo de forma diferente.
Portanto, como podemos ser mais positivos? Treinamos o nosso cérebro!
- Gratidão: agradecer 3 coisas novas que tenham acontecido
por dia.
- Escrever sobre um acontecimento positivo que tenha
acontecido nas últimas 24 horas.
- Fazer exercício físico.
- Meditar.
- Fazer actos de bondade: elogiar ou escrever uma carta a
agradecer alguém da nossa rede social.
Vale a pena promover este tipo de actividades (como a da Gratidão) na sua organização?