Apesar de o reconhecimento externo ser importante, a maioria
das recompensas pelo trabalho é interna. Sua capacidade de satisfazer
necessidades inatas por autonomia, maestria e propósito é o que separa trabalho
da mera labuta; qualquer um é estimulado por tarefas nas quais se envolverá por
nenhuma recompensa além do interesse e do prazer que sente por desempenhá-la.
A empresa decide que trabalho precisa ser feito, mas
os funcionários, individual ou colectivamente, decidem como melhor fazê-lo, quando fazê-lo e com quem fazê-lo.
Até que ponto o empowerment se reflecte ou poderá se reflectir na nossa cultura portuguesa?
Interessante mas impraticável?