Porquê que agora
damos mais importância ao equilíbrio entre a vida pessoal e profissional ou à
satisfação no trabalho?
In "Judy Martin - Forbes"
Porquê que agora o
pessoal é valorizado em vez de desmoralizado?
Cada vez mais, e mesmo
neste clima de percentagens elevadas de desemprego, as pessoas procuram comodidade.
E porquê? Existem 10
razões…
1. Atrair trabalhadores competentes para a função adequada.
Um estudo global
constatou que 60% das empresas norte americanas têm dificuldades em atrair os
candidatos mais indicados e críticos em relação às suas competências.
2. A escassez de talento pode indirectamente suprimir as inovações e os
lucros.
Num estudo 1 em cada
4 CEOs refere que não foi capaz de aproveitar uma oportunidade de mercado
ou, teve que cancelar ou atrasar uma estratégia devido à falta de talentos.
1 em cada 3 refere que esta escassez irá ter um impacto na inovação.
3. Trabalhadores insatisfeitos têm a iniciativa de procurar outras
oportunidades.
84% dos
trabalhadores planeiam procurar uma nova posição em 2012. Metade dos
trabalhadores não se sentem “valorizados” no trabalho.
4. O engagement dos trabalhadores pode aumentar a lealdade.
Os trabalhadores envolvidos nas suas empresas deram mais 57% do seu esforço e 87% dos
mesmos não consideram a opção de se demitirem. Os trabalhadores que se sentem mais valorizados
apresentam uma saúde mental e física melhor, mais satisfação e motivação, do
que os que não se sentem valorizados.
5. Os trabalhadores estão stressados.
Dois terços dos
trabalhadores apresentam níveis elevados de stress afectando a sua capacidade
de produção.
6. Os trabalhadores querem uma vida profissional com mais significado.
Uma larga
percentagem dos trabalhadores sentem-se insatisfeitos com as suas organizações,
apáticos em relação ao seu trabalho e/ou stressados. A forma de torná-los mais
satisfeitos é manter um progresso consistente no seu trabalho e, consequentemente, torná-lo significativo.
7. Iniciativas no local de trabalho relacionadas com o bem-estar estão
a ganhar terreno.
Quando a saúde e o
bem-estar são promovidos no trabalho, os trabalhadores têm 8 vezes mais probabilidade
de estarem engaged e 3
vezes mais de serem produtivos.
8. A resiliência no trabalho tem de ser aumentada para mantermo-nos
competitivos.
Uma pessoa
resiliente tem a capacidade de absorver situações complexas e stressantes e
mesmo assim funcionar de forma eficaz e eficiente. A resiliência permite aos
trabalhadores lidarem com grande quantidade de informação e expandirem a sua
criatividade.
9. Mudanças nas estratégias de gestão de talento.
Existem 4 questões
críticas em relação ao talento: gestão de um pessoal global, competição por
líderes com as competências adequadas, um pessoal a envelhecer e a
identificação, desenvolvimento e retenção de futuros líderes.
10. A disposição e o conjunto de competências de trabalhadores a voltar
a trabalhar depois do despedimento.
O facto das pessoas
serem despedidas neste clima económico instável, poderá provocar raiva ou baixa
auto-estima. Estes trabalhadores, quando readmitidos, necessitam de uma atenção extra.
Novos tempos requerem novas medidas! Novas estratégias!
Estratégias como programas wellness
ou que envolvam a importância da satisfação no trabalho, do equilíbrio entre a vida
profissional e pessoal, entre outras razões acima mencionadas.
Qual destas razões vemos frequentemente na nossa empresa, na nossa cidade?