O sentimento genuíno de reconhecimento tem o poder de levantar as pessoas, isto é, faz-nos
sentir seguros, o que nos ajuda a fazer o melhor trabalho possível. É
energético! Quando sentimos que o nosso valor está em risco, ficamos
preocupados e a nossa energia é redireccionada.
Porquê o elogio e a
expressão de reconhecimento em relação às pessoas com quem trabalhámos pode ser estranha, forçada, lamechas ou até pouco sincero?
Porque nós não falamos fluentemente a linguagem das emoções
positivas. Não fomos acostumados a partilhar e desta forma também não sentimos
confortável o fazer.
O investigador Marcial Losada num dos seus estudos concluiu
que nas equipas de high-performance,
a expressão de feedback positivo em relação à expressão de feedback negativo é
de 5.6 para 1, enquanto que nas equipas de low-performance
é de .36 para 1.
Então que passos
podemos dar para usar o reconhecimento?
1. Desvalorizar o
menos possível (o ideal era nunca) a pessoa.
2. Começar por
praticar em nós próprios. “O que eu fiz hoje que me faz sentir orgulhosa(o)?”
3. A prioridade é
reconhecer quando os outros fazem bem. Quais são as suas qualidades positivas,
comportamentos ou contribuições para a equipa?
4. Ser específico
naquilo que reconhecemos.
“Todos somos mais vulneráveis e necessitados do que pensamos ou do que gostaríamos de ser.” Reconhecer os outros faz-nos sentir bem e aumenta a probabilidade do trabalho sair melhor.
HBR Blog Network
Um elogio por dia, nem sabe o nem que lhe fazia!