Dado esta semana ser dedicada ao coaching achei por bem fazer um post dedicado ao tema.
Basta pôr no google a palavra coaching que nos aparece imensas associações, instituições, escolas e certificações acerca deste tema. É algo que agora está na moda! Mas que pode criar alguma confusão...
No meu entender, o coaching é a procura facilitadora de objectivos, ajuda a criar motivação, e esta, por sua vez, conduz à acção (torna uma ideia real).
De acordo com a ICF, o coaching é uma parceria profissional (uma vez que é paga) que inspira o cliente a maximizar o seu potencial pessoal e profissional.
Continuo o meu post, validando-o com um artigo científico para os mais cépticos.
A crescente utilização do coaching por parte das organizações tem suscitado a multiplicação de programas, artigos académicos, cursos e certificações sobre a actividade e o seu exercício. Verifica-se na literatura a ausência de uma definição partilhada e aceite entre os consultores, pesquisadores e académicos. Deste modo, ainda estão em discussão as características, a forma de actuação, a formação e a experiência profissional (do coach) designado para acompanhar o executivo em seu desenvolvimento, assim como a relação desse coach com a instituição contratante.
In "Coaching na percepção dos envolvidos"
O cepticismo nesta área é válido, uma vez que ainda não há um entendimento claro acerca desta temática. Portanto parece haver organizações que contratam coaches sem saber realmente o tipo de resultados que estes trarão às suas empresas.
Basta pôr no google a palavra coaching que nos aparece imensas associações, instituições, escolas e certificações acerca deste tema. É algo que agora está na moda! Mas que pode criar alguma confusão...
No meu entender, o coaching é a procura facilitadora de objectivos, ajuda a criar motivação, e esta, por sua vez, conduz à acção (torna uma ideia real).
De acordo com a ICF, o coaching é uma parceria profissional (uma vez que é paga) que inspira o cliente a maximizar o seu potencial pessoal e profissional.
Continuo o meu post, validando-o com um artigo científico para os mais cépticos.
A crescente utilização do coaching por parte das organizações tem suscitado a multiplicação de programas, artigos académicos, cursos e certificações sobre a actividade e o seu exercício. Verifica-se na literatura a ausência de uma definição partilhada e aceite entre os consultores, pesquisadores e académicos. Deste modo, ainda estão em discussão as características, a forma de actuação, a formação e a experiência profissional (do coach) designado para acompanhar o executivo em seu desenvolvimento, assim como a relação desse coach com a instituição contratante.
Segundo Hudson (1999) um coach
pode ajudar os seus clientes a obter o melhor resultado possível em determinado
contexto, (…) ajudar o cliente a compreender as suas opções e sentir-se capaz de perseguir um novo grupo de metas,
actuando em 5 áreas principais – pessoal, casal, família, amigos, comunidade e
trabalho.
Apesar da diversidade de conceitos sobre coaching, os pesquisadores parecem
concordar em alguns aspectos:
- o coaching é
orientado àqueles executivos em posições de liderança, que não apresentam
comportamento disfuncional;
- o coach não necessita
dominar a área de actuação do coachee;
- o coach não oferece
soluções, mas questões por meio de perguntas abertas e provocativas;
- os coach e o coachee devem estabelecer objectivos
mensuráveis, definidos e acordados prévia e mutuamente;
- o coaching tem
como alguns dos seus propósitos facilitar o desenvolvimento do coachee, por meio de sua progressão
profissional, contribuindo para os resultados organizacionais.
Este estudo indica que parece existir uma incongruência na
percepção dos envolvidos (organização contratante – executivo da organização,
executivo – coachee e coach) sobre o programa de coaching, não o diferenciado do mentoring ou do counseling. Portanto, estes 3 sujeitos interpretam de forma
diferente o que é o coaching tendo um
efeito na definição dos objectivos e dos
resultados dos programas de coaching.
In "Coaching na percepção dos envolvidos"
O cepticismo nesta área é válido, uma vez que ainda não há um entendimento claro acerca desta temática. Portanto parece haver organizações que contratam coaches sem saber realmente o tipo de resultados que estes trarão às suas empresas.